Empregados lotados na unidade criticam candidato a presidente da Chapa 1 - a chapa da situação - por arrogância e desrespeito às normas de funcionamento da Unidade.
Hoje a campanha começou na Sé com os materiais das Chapas de Oposição para a Fenae e APCEF/SP. Conversas com os colegas nos diversos setores do prédio demonstraram que o clima da campanha está muito favorável à Oposição.
Nas conversas, apareceram sérías dúvidas sobre a autonomia da direção atual quanto ao governo e à direção da empresa. Os colegas lotados na SR-Sé criticaram o mal atendimento aos aposentados na sede da entidade e aqueles que participaram dos jogos da APCEF criticaram a falta de organização e o "abandono" das instalações da sede poliesportiva.
Outro episódio mostrou como a entidade está longe do local de trabalho: o candidato a presidente da Chapa 1 (situação) brigou com os empregados da unidade porque queria entrar num setor restrito de retaguarda. Os empregados tentaram convencer o candidato a se reunir com os colegas em outro setor, mas não adiantou. Conforme relato de um dos empregados: “depois de argumentos de autoridade, ele resolveu que iria denunciar o fato à Gerente Geral da agência, pois entendia que poderia entrar em qualquer lugar”. Os colegas argumentaram que, de acordo com as normas de segurança da Caixa, o setor de retaguarda aos caixas é restrito a empregados da unidade devido ao grande volume de numerário. Estavam dispostos a ouvir o que o candidato tinha a falar, mas lamentaram o ocorrido.
Nós, da CHAPA 2 - OPOSIÇÃO UNIFICADA, lamentamos esse fato e entendemos que esse comportamento só reforça a convicção de que estes dirigentes sindicais não têm mais nada a ver com a base que pretendem representar: sequer entendem como funciona o nosso cotidiano.
O que sentimos na unidade é que, se depender dos empregados da Sé, essa situação está prestes a acabar! Participe você também dessa mudança! No dia 26, vamos resgatar a APCEF-SP para o controle dos seus empregados! Vote Oposição Unificada, Vote CHAPA 2!
"Outro episódio mostrou como a entidade está longe do local de trabalho". Como a entidade pode se aproximar dos locais de trabalho se os dirigentes são PROIBIDOS de acessar tais locais????
ResponderExcluirDe acordo com a cláusula 37 do aditivo do acordo coletivo 2010/2011: "FICAM ASSEGURADAS REUNIÕES DE NATUREZA SINDICAL, NO LOCAL DE TRABALHO, QUE SERÃO REALIZADAS EM CONFORMIDADE COM AS CONDIÇÕES ESTABELECIDAS EM COMUM ACORDO ENTRE A GERENCIA DA UNIDADE E O REPRESENTANTE DA ENTIDADE SINDICAL LOCAL".
O representante sindical (que no caso É empregado da CEF), depois de identificado, pode ser acompanhado por um empregado da unidade ou vigilante. Mas proibir seu acesso, no meu entendimento é uma prática anti sindical INACEITÁVEL!!!!
A CAIXA usa a desculpa da segurança para dificultar o acesso do dirigente ao local de trabalho somente para enfraquecer a mobilização dos trabalhadores. Uma clara tentativa de criar uma barreira entre as entidades representativas e os bancários. Também há o interesse de ocultar as péssimas condições dos ambientes de trabalho: mal-funcionamento do ar condicionado, pouco espaço, presença de umidade, etc.
A CHAPA 2 deveria defender o livre acesso dos dirigentes aos locais de trabalho, pois só assim as entidades sindicais podem se aproximar dos bancários e entender melhor suas necessidades.
Um dirigente sindical foi impedido de ter acesso ao local de trabalho e a oposição aplaude? Não é à toa que tenham ido para a mesa da pelegada da Contec nas últimas campanhas salariais e tenham defendido a intervenção da justiça, através do TST, para julgar e acabar com a greve.
ResponderExcluirVersão do Candidato da Chapa 1.
ResponderExcluirEm conversa com o candidato da Chapa 1, o mesmo disse que não entrou em conflito direto e não desacatou a autorização da gestão. Prometeu retornar na agencia para desfazer o mal entendido.
A edição do blog explicou a ele que a matéria se pauta em fontes e relatos dos empregados do setor e que o campo dos comentários esta a disposição para eventuais direitos de resposta! A campanha continua e vamos pra fente!
As divergências políticas são saudáveis para um bom debate, propostas e ações em prol dos trabalhadores.
ResponderExcluirContudo, quando a oposição, por oportunismo eleitoral, se alia a práticas anti-sindicais promovida por alguns fasci-gestores da Caixa, acaba tomando partido das mesmas políticas institucionais que massacram os empregados da Caixa no seu dia a dia no trabalho.
DEVEMOS LEMBRAR A OPOSIÇÃO QUE, SOPESADAS AS DIVERGÊNCIAS POLÍTICAS, QUANDO O BANCO NOSSA CAIXA, EM OUTUBRO DE 2009, DEMITIU DIRCEU TRAVESSO (CONLUTAS), OS DIRIGENTES SINDICAIS CUTISTAS LUTARAM COM TODO O EMPENHO PARA EFETIVAR SUA REINTEGRAÇÃO (O QUE OCORREU EM MARÇO DE 2010), POR CONSIDERAR A POSTURA DAQUELE BANCO UMA PRATICA ANTI-SINDICAL.
Sou candidata da oposição unificada e, durante as visitas aos locais de trabalho, tivemos alguns embates com gestores que queriam impedir nosso acesso à RET e célula de apoio. Conseguimos reverter a situação criticando justamente a postura anti sindical desses gestores, juntamente com o apoio dos colegas do local de trabalho... Concordo a principio com a critica dos companheiros. Mas, me parece que, o foco da critica do empregados da Sé foi a prepotencia e arrogancia do dirigente da Chapa 1, que não aceitou a proposta de reunião em outro espaço fisico e recorreu aos gestores para impor sua vontade frente aos empregados... Somos contra qualquer atitude que atente ao nosso direito de livre organização sindical... Acho que os empregados da Sé poderiam esclarecer melhor o episódio.
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